domingo, setembro 10, 2006

sexta-feira, setembro 08, 2006

lua cheia

no tears
just anger
you are on your own
left behind
no tears
just cold body remains
no trust
nothing
everything you traded for a glipse of the moon
a shooting star
no wish was made
alone to be laughed at
exchanged for
no tears were shed
a desired fantasie met no reality
ridicule
being afraid
of what
of what
of what
it could die
end

hoje é noite de lua cheia.

quarta-feira, setembro 06, 2006

back to reality



amanhã começo a trabalhar. durante todas estas semanas tentei ao máximo não pensar no assunto, refugiando-me no trabalho a fazer para o projecto, em novas experiências complementares, em leituras (Coupland, Eugenides, García Márquez), e no tempo em que me redescobri. ter de voltar ao ritmo pré-parto é dificil de digerir, de conceber, de entender. mas tem de ser feito. deixo muitas coisas por fazer, tantas que vai ser dificil conjuga-las com o tempo que vou ter livre daqui em diante, como já vem sendo hábito. já deixa saudades este tempo que só acaba amanhã, pela hora de almoço. percebo agora que não tinha tido saudades de lisboa, por incrivel que isso me pareça ao escrever estas linhas. nem do transito, nem do stress, nem das pessoas, nem de nada.
estive bem aqui. fiquei doente só de pensar em sair, mas tem de ser. maldita a hora em que por necessidade estúpida se criou o dinheiro como forma de troca.

domingo, setembro 03, 2006

dia de descanso?



os domingos com as suas interminaveis reuniões familiares já não são o que eram, pelo menos durante este mês. já não há aquele tempo para gozar uma sesta, brincar um pouco, ler o jornal. neste mês vamos todos trabalhar em conjunto para pôr isto a trabalhar.
já não falta tudo: hoje é caiar e fazer mais compotas...

sexta-feira, setembro 01, 2006

dias atarefados...



doce de tomate e doce de abóbora (falta o de figo, e mais de abóbora manteiga)
moldes em madeira e respectivo sabão (de alfazema)
almoços e jantares, alegrias e paixões
escolas e reuniões, desilusões
decisões e indecisões
receber amigos "à rasca" e em caos pós-traumático depois do verão
receber mais gente em casa
novos canteiros, novas pedras
gatos, gatos e mais gatos...